Gisele Gasparotto mira pódio e aponta dificuldade da 9 de Julho

A 71ª edição da Prova Ciclística Internacional 9 de Julho está chegando. Faltando menos de um mês para a disputa mais tradicional do ciclismo brasileiro, os preparativos estão a todo vapor, e quem está animada para a competição é a administradora Gisele Gasparotto.

A primeira participação de Gisele na 9 de Julho aconteceu em 2011, na categoria aspirante. Um ano depois, a atleta se transferiu para a elite e não abandonou mais o esporte. Apesar de não viver da modalidade e trabalhar com administração, a ciclista acorda diariamente às quatro horas da manhã e dedica muito tempo de sua rotina ao ciclismo.

Gisele está animada para a 71ª edição da 9 de Julho (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)

Para a 71ª edição da 9 de Julho, Gasparotto contou, com exclusividade à Gazeta Esportiva, que sua expectativa para a competição é boa, já que a disputa combina com seu estilo de pedalar. Além disso, a atleta da equipe Lulu 5 afirmou que seu objetivo é estar entre as primeiras colocadas.

“Sempre tenho uma expectativa bem positiva. É o tipo de prova que eu gosto, é a minha característica. Sou uma ciclista de finalização, então a ideia é chegar para o sprint, estar lá na ponta e brigar no final. Tenho uma expectativa grande de pódio. Estou treinando e estou preparada para isso”, declarou.

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Gisele também comentou sobre uma alteração no percurso da prova, que não será igual ao do ano passado. Mesmo assim, a ciclista exaltou que os trechos mais complicados da competição foram mantidos, e destacou as principais dificuldades deles.

“Os pontos cruciais foram mantidos, que são os túneis, onde tem a maior dificuldade. São as descidas mais velozes, chegamos a 70 km/h. Os túneis são mais escuros, têm mais buracos, então ali é mais tenso mesmo”, continuou a atleta.

Apesar de competir desde 2011 na prova ciclística mais tradicional do Brasil, Gisele diz que sente uma emoção diferente a cada edição. A atleta também chamou a atenção para o fato de buscar aprender com os erros para ter uma performance ainda melhor.

“Cada ano é diferente. Sempre lembro o que aconteceu nas edições anteriores para ver o que eu preciso mudar nessa prova, para não cometer os mesmos anos que já cometi. Então, sempre é uma novidade”, finalizou Gasparotto.

Texto por Camila Del Manto Bomtempo publicado no Gazeta Esportiva e no portal Terra.

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