Fluxo na ciclovia do Rio Pinheiros, em São Paulo, aumenta quase 10 vezes com pandemia e reforma | Jornal Nacional | G1 (globo.com)
Inaugurada em 2010, até 2019 a ciclovia tinha média de 17 mil ciclistas por mês, mas a partir da pandemia e das obras que renovaram alguns trechos, o fluxo aumentou quase dez vezes.
“Porque aqui não tem carro, e não tem que lidar com o trânsito de São Paulo quando você está aqui dentro. Então, para quem está começando e para quem treina, é o melhor lugar”, diz a atleta e empresária Gisele Gasparotto.
Ciclismo dá salto na pandemia: ciclovia de São Paulo tem fluxo dez vezes maior - Globo Esporte
– São Paulo é muito difícil para você encontrar lugares para fazer treinamento. Então, para a gente ter esse espaço aqui, é maravilhoso. É uma oportunidade de fazer treinamento, de dar continuidade nesse esporte, inclusive, com a segurança para quem está começando. Porque aqui não tem carro, e não tem que lidar com o trânsito de São Paulo quando você está aqui dentro. Para quem está começando e para quem treina, é o melhor lugar – explica Gisele Gasparotto, atleta profissional e empresária.
Mulheres no ciclismo: a incrível história de Gisele Gasparotto - Semexe
Prazer, Gisele Gasparotto. Tenho 42 anos, sou empresária, atleta profissional – ciclismo de estrada, filha, Mãe e fundadora da LuluFive; assessoria esportiva focada em ensinar o público feminino a pedalar, manusear e controlar uma bicicleta estilo “road” ou também conhecidas como bike de speed ou bike de estrada. A LuluFive ainda trabalha para a participação de ciclistas em provas de ciclismo aqui no Brasil e mundo afora.
Ciclismo: saiba onde ir, comprar e comer no Rio de Janeiro - VOGUE
Reparou que tem mais bicicletas nas ruas? O boom do ciclismo que está rolando durante a pandemia se deve a vários fatores: é um exercício físico que pode ser praticado ao ar livre e indoor, tem cara de passeio e a bike é também um meio de transporte individual (que tem menos risco de contaminação). Segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas, desde maio as vendas no Brasil seguem em crescimento exponencial.
Cicloativismo: a bicicleta como mobilidade urbana e esporte - GLAMUR
“No início eu era um pouco ignorante em relação ao trânsito. Eu tinha muito medo, então acabava pedalando mais na calçada do que na pista mesmo. Eu fui pegando confiança e me aventurando. Para mim, o mais difícil é a hostilidade dos motoristas que acham que você não tem que estar ali”, conta.
Elas dispensaram o carro e escolheram se locomover de bicicleta (estadao.com.br)
Gisele Gasparotto e Lívia Guizzo têm paixão por pedalar, e tomaram a mesma decisão: trocaram o carro pela bicicleta para se deslocar pela cidade. Mas chegaram a essa conclusão por caminhos bem diferentes. Lívia começou a pedalar por esporte e, em janeiro deste ano, adotou a magrela inclusive como meio de transporte urbano. Gisele, por outro lado, pegou o sentido contrário: começou pedalando na cidade – há mais de 15 anos – e, depois, também passou a se dedicar à prática do ciclismo.
Como Gisele Gasparotto, da Lulufive, faz do ciclismo uma ferramenta para o empoderamento feminino
A mobilidade urbana tem se tornado um dos principais desafios nas grandes cidades. Seja pela falta de diversificação da infraestrutura de transporte, pelas longas distâncias a serem percorridas, pela falta de alternativas para deslocamentos, o tema é importante e vem ganhando mais e mais relevância.
DaemonCycling | Possuído pelo Ciclismo - Entrevista Gisele Gasparoto
Convidei a Gisele pra correr a primeira edição do DaemonTrack. Era muita ousadia da minha parte. Com uma agenda cheia de corridas (1/semana?) Gisele é uma atleta experiente e com um comprometimento com o esporte daqueles de se emocionar. Nas edições anteriores não conseguimos conseguimos casar as datas. Até esse ano. Foi uma bela e agradável surpresa tê-la em nossa linha de largada e obviamente, depois eu estava ansioso para saber suas impressões sobre o Crit. Leia na íntegra o nosso bate papo.
A mobilidade urbana tem se tornado um dos principais desafios nas grandes cidades. Seja pela falta de diversificação da infraestrutura de transporte, pelas longas distâncias a serem percorridas, pela falta de alternativas para deslocamentos, o tema é importante e vem ganhando mais e mais relevância.