Cresci com a ideia de que as mulheres não se dão bem. Que uma sempre quer passar a perna na outra, que estão sempre competindo entre si e não são boas amigas. Lembro que quando entrava uma menina nova na turma da escola, já era analisada de cima até embaixo. Bem, nós crescemos, mas, os conceitos que aprendemos na infância vêm com a gente na vida adulta. E de repente nos pegamos repetindo atitudes que nem sabemos ao certo a razão. E quando você se permite pensar sobre o assunto, vai perceber que tudo não passa de um conceito que alguém um dia colocou e ninguém questionou.
De certa forma eu nunca concordei muito com esta ideia. Sim, tenho amigos homens, mas hoje eu tenho muito mais amigas mulheres. E é muito legal. A questão da competitividade não é uma característica feminina, é do ser humano, então atinge homens e mulheres.
Conseguem imaginar o que me ajudou a mudar completamente a minha visão sobre esta rivalidade? A LuluFive, claro. Percebi que quando consegui ultrapassar a barreira da rivalidade, passei a ver na mulher, uma irmã, a força que nutre, acolhe, semeia e promove uma transformação como crescimento pessoal e social. As mulheres têm uma sensibilidade e intuição que devem ser resgatados na nossa cultura para que possamos crescer. Temos muito a trocar, muito a compartilhar.
Trocar experiências, superação, alegrias e tristezas e apoiar todas essas mulheres que encontraram na LuluFive uma mudança de comportamento e estilo de vida, é libertador.
Quebre os paradigmas, abra sua mente, permita-se fazer coisas que nunca achou que fosse fazer e assim, encontrará o que tanto busca: Ser plena!
Gisele Gasparotto
LuluFive